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COLHEITA
COLHEITA

 

 

 

Pelos caminhos da vida
Fui semeando paixões
Mas na hora da partida
Machucava corações

Tanto fiz, tanto aprontei...
Pago agora o meu pecado
Porque eu me apaixonei
Sendo por fim rejeitado

Agora que amo de verdade
Doando o meu coração
Descobri o que saudade

Por agir com leviandade
Sinto o amargor da solidão
Porque não plantei felicidade

 

 

 

 

 

 

 

 



O circo chegou à cidade
É momento de euforia
Trazendo muita novidade
No mundo da fantasia

Para alegrar a criançada
É só o palhaço entrar
A turminha fica animada
E grita, grita sem parar

Seu rosto parece feliz
Não deixa transparecer a tristeza
Mas seu coração está infeliz
Neste mundo de magia e beleza

Mas quando o espetáculo termina
O palhaço já pode chorar
Retorna para sua rotina
E a pintura do rosto vai retirar

Só então neste momento
Relembra toda a verdade
E voltam ao seu pensamento
Seus sonhos de felicidade...!

Felicidade que um dia
Pensou haver conquistado
Mas que não passou de utopia
O seu amor do passado

 

 

 

 

 

 

 

Ao ver um cometa passar
Ligeiro cortando o céu
Com a lua cheia a brilhar
Lancei meus pedidos ao léu

Que os amigos cultivados
Ao longo do meu caminho
Jamais sejam afastados
Todos têm o meu carinho

Que o meu amor verdadeiro
Esteja sempre ao meu lado
Sendo um eterno companheiro
Eternamente apaixonado

Estes são os sentimentos
Que trago em meu coração
Para viver meus momentos
Com muita amizade e paixão

 

 

 

Os olhos tristes de uma criança
Onde se vê refletido o sofrimento
Pergunto-me se ainda há esperança
Que acabe com esse tormento...

Sempre só, abandonada ao relento
Não tendo onde possa descansar
Sofre a dor do frio e do vento
Sem ter a chance de poder sonhar.

Sonhar com um futuro brilhante
Que é direito seu, sem restrição,
Mas que sozinha, vê distante...

O seu pequenino coração
Que ainda bate perseverante
Não sabe o que é compaixão